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sábado, 28 de julho de 2012

UMA ATRIZ DE SUCESSO

Tanto na TV quanto no teatro, ela, literalmente, cativa o público, domina olhares, alegra vidas... É espetacular!
Vivendo uma personagem da autora Dorothy Parker, na supercomédia MANUAL PRÁTICO DA MULHER DESESPERADA, no Teatro dos Grandes Atores (RJ), a versátil e talentosa atriz ADRIANA BIROLLI nos presenteou com uma ESPECIAL ENTREVISTA, onde ela fala acerca de si no palco e na televisão, dentre outras coisas.
A peça — imperdível! — narra as aventuras emocionais de uma jovem mulher num sábado à noite, e apresenta Adriana acompanhada pelo ótimo ator Alex Barg, que vive um eventual ficante e o melhor amigo gay da personagem.

IS - As novelas Viver a vida e Fina estampa foram dois grandes sucessos. Como foi atuar nelas?
AB - Ambas foram experiências únicas, não é? Eu tive uma oportunidade muito incomum, até, pode-se dizer, porque em “Viver a vida” eu fiz uma personagem que era... ácida, digamos assim. Era uma menina ácida, que todo mundo dizia que era a mazinha e tal, e em “Fina estampa” eu tive a oportunidade de fazer uma menina boa, uma garota do bem, uma garota engajada. Mas do lado do bem. Então eu acho que essa chance de fazer esses dois papéis completamente diferentes, na Rede Globo, que tem uma audiência, uma visibilidade enorme, é uma oportunidade que poucas atrizes têm de início, de fazer duas coisas totalmente diferentes.

IS - Interpretar significa...?
AB - Dar vida a um papel, a uma outra pessoa, usando os artifícios que você já possui de si e da observação.

IS - Manual prático da mulher desesperada! Qual o sabor do texto?
AB - O sabor?... Ah, ele é tão misturado... (Risos gostosos.) O sabor é de tutti-frutti, nele tem de tudo um pouco, é maravilhoso. Eu não consigo desgrudar dessa peça, tem cinco anos já que eu tô fazendo e, inevitavelmente, a gente tem que voltar, porque você viu: eu me divirto, a energia do público com a gente, em cena, é maravilhosa, então não tem como, é um texto desafiador toda vez que eu entro em cena. É um texto de peso, por ser da Dorothy Parker, mas ele te dá todos os recursos também pra você se divertir e divertir o público.

IS - E o gosto de ter sido Atriz Revelação?
AB - Bom demais. Eu costumo dizer uma coisa assim, que é um prêmio único, porque é uma vez só, não é? Você pode ser Melhor Atriz, ou Melhor Coadjuvante, ou outros prêmios pela vida inteira, mas o de Atriz Revelação é uma vez só. Tenho muito orgulho desses prêmios que eu ganhei; o de Atriz Revelação pela novela, já ganhei outros dois de Melhor Atriz com essa peça e com “Fina estampa”, mas, realmente, o prêmio de Revelação tem esse gostinho diferenciado de ser único.

IS - A amizade é mesmo a base para se ter um bom relacionamento?
AB - Com certeza. Acho que a amizade é uma boa base pra tudo... Pra o relacionamento amoroso, pra relação de trabalho... Se não é possível ter amizade em alguns casos, o respeito mútuo é o início de tudo, mas, já no lado afetivo, acho que a amizade faz toda a diferença. Afinal de contas, um dia tudo pode passar, mas a amizade fica.

IS - Momento bate-bola! Celebridade!
AB - Lília Cabral.

IS – Escritor favorito?
AB Dorothy Parker. (Risos gostosos.)

IS - Livro de cabeceira?
ABA biografia da Cacilda Becker.

IS - Superstição...?
AB - Eu me protejo.

IS - Um filme que marcou!
AB - Hum... É o “Mamãezinha querida”.

IS - Um destino turístico!
AB - Pro futuro? A Patagônia.

IS - O que vê na televisão?
AB - De tudo.

IS - Ator e/ou atriz preferidos!
AB - Isabelle Adjani.

IS - Cantor ou cantora?
AB - Cantor. Meu irmão, Carlito Birolli.

IS - Música?
AB - Música...? “Dinheiro”.

IS - Comida predileta!
AB - Arroz e feijão.

IS - Seu perfume e sua cor...?
AB - Cor, é o azul. O meu perfume, o “Euphoria”, que é da Calvin Klein.

IS - Algum hobby?
AB - Ah... andar de bicicleta.

IS - E mania, tem alguma?
AB - Com certeza, muitas... (Risos.)

IS - Alguma outra opção de profissão atrai você?
AB - Não.

IS - Que definição a Adriana Birolli se dá?
AB - Não há.

IS - Um recado aos seus muitos fãs!
AB - AMO VOCÊS!...


A peça fica no TEATRO DOS GRANDES ATORES
ATÉ OUTUBRO!
NÃO PERCA!


Fotos da Adriana e o Banner: DIVULGAÇÃO.
Fotos de cena: ADALBERTO RODRIGUES.


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sábado, 21 de julho de 2012

RESPIRANDO ARTE


Isso, o LUIZ HENRIQUE NOGUEIRA realiza como quem não faz o mínimo esforço. A arte está para o seu sangue assim como o público está para Cheias de charme, a novela de ibope igual ao de trama das 21 horas, onde ele vive o Laércio, o secretário de Chayene (Cláudia Abreu).
O sucesso do personagem, que não é tão politicamente correto, resultou num belo fruto: outra ENTREVISTA EXCLUSIVA nossa. 
Conheça, pois, um pouco mais desse ator que respira arte e também esteve em Insensato coração...

IS - Você era um ator essencialmente de teatro. Como foi o migrar para a televisão?
LHNÉ, na realidade, eu passei quinze anos da minha carreira fazendo só teatro. E aí, naturalmente, acabei indo pro cinema, antes, e, depois, pra televisão. É uma trajetória quase natural pra ator, né? Tem alguns atores que começam na televisão e depois fazem teatro, mas é uma trajetória menos orgânica pra um ator. Acho que o começo tem que ser sempre no teatro, a grande formação do ator é no teatro.

IS - Viver Laércio está sendo...?
LHNUma maravilha... Ele é um personagem delicioso, a novela é uma delícia de fazer, o nosso Núcleo, ele é maravilhoso... então, o Laércio tá sendo um prazer enorme.  Mas eu sabia que ia ser: quando li a sinopse da novela e eu vi, né, o perfil do personagem. Conforme eles foram fechando o elenco, eles fecharam comigo antes da Cláudia Abreu ser a Chayene. Acompanhei o processo da Cláudia fechando a Chayene, então, pra mim, foi maravilhoso.

IS - Bom, por falar na Cláudia, vocês têm uma química excelente. A que atribui essa força cênica?
LHNConheço a Cacau há mais de vinte anos. A gente vem de escolas muito parecidas, a nossa história no teatro é parecida, a gente vem da mesma escola, o Tablado; trabalhamos com os mesmos diretores de teatro em momentos diferentes: a Bia Lessa, o Antônio Abujamra... Fomos da mesma Companhia de Teatro em momentos diferentes, a gente tem uma identificação artística muito forte. E quando fechamos com a novela, por nós nos conhecermos, a gente se falou e combinou, e eu e a Cacau nos encontramos várias vezes antes de começar o processo oficial dentro da TV Globo, na preparação do Laércio e da Chayene. A gente, de fato, usou o fato de já se conhecer pra dar uma aprofundada no nosso processo de criação.

IS - E, na rua, você ainda é reconhecido como o Ubiracy, esse personagem-sucesso da novela Senhora do destino?
LHNNesse momento em que o Laércio tá no ar e que a novela tá muito forte, realmente não tem acontecido muito, não. O Ubiracy era de uma novela que era um fenômeno de sucesso, né? Ele fez muito sucesso, e a novela foi reprisada no “Vale a pena ver de novo” num tempo de sete anos, que tem sete anos que estreou “Senhora do destino”. E foi a novela que me apresentou ao publicão, então sinto que o público ainda me associa ao Ubiracy, tenho o maior orgulho de ter feito um personagem que, sete anos depois, as pessoas ainda se lembram dele. Tenho diversos amigos atores que fizeram muito sucesso numa determinada novela, e que, hoje em dia, não lembram tanto do personagem. Em “Prova de amor”, na Record, fiz o Pestana e ele também é um personagem de quem as pessoas, até hoje, falam muito. Acho que também tem a questão de eu ter feito personagens com características muito fortes: o Ubiracy e o Pestana tinham uma coisa de humor muito forte, o Laércio também tem, e vem muito daí o sucesso.              

IS - Teatro, cinema ou televisão? Qual mais o cativa?
LHN – Ah, os três. Eu adoro fazer teatro, mas eu também adoro fazer televisão e cinema. São veículos com propostas muito diferentes pra um ator. Acho que, pro ator, o que importa é exercer o ofício; o veículo é o de menos, por um lado. E o que importa é... é um personagem bom, é uma equipe boa... O veículo, realmente, pra mim, é o de menos, eu sinto prazer nos três.

IS - Como se deu a virada de trocar o Jornalismo pela carreira artística?
LHNNa realidade, nunca troquei, porque, na verdade, não fui jornalista. Decidi a começar a fazer teatro quando tava no meio da faculdade de Jornalismo. Aí me formei em Comunicação Social, mas nunca exerci a profissão de jornalista, nunca abri mão de um trabalho de jornalista para exercer a profissão de ator. No meio do curso de Jornalismo, virei pro teatro e, de alguma maneira, quando me formei nos dois cursos, porque fiz também a formação de ator na faculdade, o teatro me absorveu, e fui embora, assim... como ator.

IS - Bate-bola! Seu livro predileto!
LHNOlha, não tenho um livro predileto, eu tenho alguns autores prediletos, porque eu amo ler, amo livros... Sou apaixonado por Clarice Lispector, por Érico Veríssimo, ele que é fundamental na minha formação de adolescente e de jovem. Li toda a obra de Clarice, toda a saga de “O tempo e o vento”, eu li “Música ao longe”, “Um lugar ao sol”, “Olhai os lírios do campo”... Eu sou apaixonado por literatura, então não consigo ter um predileto. Sou apaixonado por três autores, dois americanos e um inglês, que são o Paul Auster, o William Maugham e o Philip Roth, que leio tudo dos três. Enfim, tenho vários.

IS – Então essa pergunta vai ser difícil. Escritor!
LHN É difícil, sim. Vários...

IS - Programa(s) de televisão!
LHNNovela, de um modo geral. Sempre fui noveleiro. Minha formação de ator se deu no teatro, mas meu imaginário de ator vem da televisão, me lembro de eu criança, me arrumando pra assistir à novela, de tão forte que era, pra mim, assistir a novelas; então, adoro, até hoje assisto a muita novela.  

IS - E, hoje... uma novela! É Cheias de charme?
LHNÉ, hoje a TV Globo tá num momento especial, pois a “Cheias de charme”, ela é incrível... mas acho “Avenida Brasil” uma... novela incrível também, ela é bem escrita, é bem dirigida, bem atuada. A Globo tá num momento de acertos. “Amor, eterno amor” eu, realmente, não assisto, porque é mais cedo e, normalmente, tô gravando, mas as pessoas adoram, então acho que é um momento bacana assim, da tevê.

IS - Um filme antológico!
LHN - “A mulher do lado”, que é o filme da minha vida, um filme do François Truffaut, da década de 70.  

IS – Ator e/ou atriz favorito(s)?
LHN - Não tenho isso, pois sou apaixonado por vários atores e várias atrizes, e de várias gerações. É muito difícil... A gente é tão diferente, e as pessoas apresentam trabalhos tão fortes, tão diferentes, que é difícil eleger um. Eu acho a Fernanda Montenegro incrível, da mesma forma que acho o Selton Melo e o Humberto Carrão incríveis. Não tenho um predileto... mas, assim, muitos atores e atrizes que eu amo...               

IS – Personalidade maior do momento. Tem?
LHN – A Dilma Rousseff, a primeira presidenta do país, né, uma mulher... E acho que ela tá fazendo um governo discreto e, ao mesmo tempo, tão firme, tão preciso e tão pouco bombástico na imprensa. Um governo muito coerente, com muita compostura. Gosto dela.               

IS – Música?
LHN – Qualquer uma do Chico Buarque.           

IS – Cantor ou cantora!
LHN – Chico Buarque. (Risos gostosos.)            

IS – Comida de preferência!
LHN – Várias. Amo salada, eu gosto de churrasco... Eu sou carnívoro... Gosto de picadinho, um prato tipicamente carioca. São meus favoritos. De massa, eu gosto muito também.

IS – E um destino turístico!
LHN - Qualquer um desse nosso Brasil... Pernambuco, que foi um dos lugares que eu mais gostei de conhecer, já trabalhei em Recife, fiquei um mês e poucos morando lá, indo muito pra Olinda nos finais de semana, adoro Pernambuco. Adoro o Sul. Ah, o Brasil inteiro.

IS – Perfume e cor!
LHN – Perfume, normalmente tenho dois: um que uso meu e um do personagem. O do Laércio é um que ganhei da Izabel, autora, que era um lançamento da Hugo Boss, chamado Orange... Então, eu só uso esse perfume pra gravar.            

IS – Quando não está gravando, nem fazendo teatro, gosta de fazer o quê?
LHN – Cara, gosto de me informar de coisas, tô sempre vendo DVD, sou viciado em seriados americanos, tenho mais de quatrocentos filmes em casa, tô sempre assistindo a filmes, leio muito. Eu sou muito caseiro, eu, realmente, não gosto muito de sair. Pedalo muito, então quando não tô trabalhando, tô me deslocando de bicicleta, ou lendo, ou vendo DVD em casa.            

IS – A melhor e a pior invenção do mundo.
LHN – A melhor, a possibilidade cada vez maior que as pessoas têm de se comunicar à distância; a ampliação de qualquer forma de conexão de comunicação, de contato; e a pior, certamente, é terem inventado uma arma.            

IS – Você tem uma filosofia de vida?
LHN – Não. Mas não tenho religião, então, na realidade, tento um pouco seguir o Budismo, que é uma religião filosófica. O Budismo tem uma filosofia de vida que acho que ajuda a humanidade a se portar de uma maneira melhor, daí tento seguir algumas coisas do Budismo, ainda que não me considere um budista. Não cumpro os exercícios da religião, enfim. Então, procuro seguir mais a filosofia.              

IS – Se você não fosse o ator que é... seria mesmo jornalista?
LHN - Seria jornalista. Não tem nenhuma outra. Oh, eu não consigo... me imaginar fazendo nada que não seja atuar. Eu acho que só Jornalismo mesmo.

IS – O Luiz H. Nogueira pelo Luiz H. Nogueira!
LHN - Ah, não. Não consigo me definir, não me dei à auto-análise, não sou capaz, sou bem confuso. Não me defino.
             
IS – Mensagem aos fãs, aos seus admiradores!
LHN - Um beijo carinhoso. Acho que o meu melhor tá sempre no meu trabalho, então acho que essas pessoas acabam recebendo o meu melhor também.


Fotos da entrevista: MARIA DE JESUS SANTANA.
Demais fotos: site DRAMATURGIA BRASILEIRA.


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quarta-feira, 11 de julho de 2012

NASCIDA PARA O CINEMA

Esta belíssima loura é ROSARIO BOYER, a cineasta e mentora do longa-metragem 10 Os Tubarões de Copacabana. Um de seus filmes obras de arte.
E é com esta diretora (amiga e colega de trabalho dos atores Alcione Mazzeo, Raul Gazolla e Ricardo Macchi) esta ESPECIAL ENTREVISTA.
E que chovam aplausos, mas em tempestade, pois Rosario, com as suas palavras de se tirar o chapéu, os merece. Você vai concordar, sem tirar nem pôr! Confira...
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IZAN - Roteirista, diretora e produtora! Qual destas atividades lhe dá mais prazer?
ROSARIO - Diretora, sem dúvida. Escrever roteiros e produzir são somente meios para desenvolver essa atividade.
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I - Por que a predileção pelo cinema?
R - Porque acho que é a expressão artística mais completa. A soma de todas as formas de arte.
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I - Qual dos seus trabalhos exigiu mais de você e qual deles mais a deixou feliz?
R - O filme mais difícil de realizar foi “Velório em Família” o 1º. filme Brasileiro Dogma 95, o qual eu dirigi junto com o Edgar Romano, já falecido. Os 10 mandamentos do Dogma impõem limites à produção, como, por exemplo, não  usar luz artificial, música, efeitos de computação, etc. A câmera tem que estar sempre na mão e não pode ter elementos cenográficos, ou seja, que a ação tem que ser filmada no próprio local onde se desenvolve. Como a maior parte da história acontecia durante um velório, tivemos que filmar durante quatro dias e  noites no cemitério Jardim da Saudade, que continuava aberto, ou seja, que convivíamos com  velórios e enterros de verdade. Por sorte, não tinha nenhuma pessoa supersticiosa no elenco. “Os Tubarões de Copacabana” também foi complicado, porque  no roteiro tem muitas cenas de praia, que dependem de permissões especiais, solicitadas com 10 dias de antecedência. Muitas vezes aconteceu que, quando chegou a data, choveu e tivemos que começar tudo de novo. A Rio Film Commission ajudou bastante com essas tramitações. Ambos os filmes me deixaram feliz por motivos diferentes. “Velório em Família”, por ser o 1º Dogma 95 brasileiro, chamou poderosamente  a atenção da mídia, e “Os Tubarões de Copacabana” porque considero que seja meu melhor trabalho.
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I - Os Tubarões de Copacabana, sem estar finalizado, foi exibido para a comissão do Festival Internacional de Cuba, sendo bem elogiado. O que representou isso para você?
R - Foi a prova de que estávamos no caminho certo e ficamos muito empolgados. No meu caso, como eu mesma escrevo o roteiro, dirijo as filmagens e faço uma edição inicial, é muito difícil manter distância para ver as coisas com a perspectiva adequada. Eu gostaria de fazer uma lavagem cerebral para poder ver o filme com a mesma pureza e ingenuidade do espectador que assiste pela primeira vez, para ter uma avaliação imparcial. Já que isso não é possível, é muito importante a opinião dos profissionais do ramo.
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I - Fale-nos um pouco sobre a sua tão querida Internacional Produções.

R - Na faculdade de cinema Estácio de Sá, tive aulas com profissionais de destacada atuação no mercado cinematográfico. Foi com eles que soube que se queria dirigir filmes, teria também que ser produtora e roteirista. Nasce assim, em 2001, a Internacional Produções de Cinema e Vídeos Ltda.

I - Que você é uma profissional premiada, o público já sabe. Agora, ele quer saber: como pessoa, qual a definição sobre você mesma?
R - Eu sou muito teimosa e não desisto com facilidade.

I - Bate-bola! Melhor filme?
R - “O Segredo dos seus olhos”..

I - Melhor novela a que já assistiu!
R - “A Favorita”, pelas constantes mudanças no roteiro.

I - Programa(s) de TV!
R - Os filmes dos canais Telecine.

I - Ator e/ou atriz preferido(a)?
R - Dos nacionais, Fernanda Montenegro e Raul Gazolla. Internacionais, Richard Gere e Reese Witherspoon.

I - Sua música e cantor?
R - “Pais e filhos”, Renato Russo.

I - Uma personalidade admirável!
R - Meu pai.

I - Livro de cabeceira!
R - “Cem anos de solidão”.

I - Escritor(es)?
R - Gabriel García Márquez.

I - Cor e perfume?
R - Azul turquesa, Ange ou Démon da Givenchy..

I - O seu destino turístico!
R - Cuba..

I - Uma mania e um hobby!
R - Quando viajo de avião, só sento nas poltronas do corredor. Fazendo cinema, não tenho tempo para "hobby" nenhum.

I - Comida predileta?

R - Saladas.
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I - A palavra mais bela e a mais feia da língua portuguesa?

R - Gosto do som da palavra “fofinha/o”. Não gosto de palavras como “esculacho”, “cambalacho”, etc.

I - Frase máxima!
R - A vida é bela!

I - Filosofia de vida?
R - Viver e deixar viver.

I - Uma mensagem aos seus admiradores!
R - Obrigada... Espero merecer.


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Fotos: RODRIGO MOLINA e ARQUIVO PESSOAL RB.


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